A finalidade deste processo é explicar ao candidato à residência sobre o funcionamento da Casa e do programa terapêutico, avaliar o perfil e a compatibilidade do candidato à vaga e analisar as possibilidades deste ingressar no tratamento.

Para avaliar tais critérios é realizada uma avaliação psicológica inicial, pela psicóloga e uma entrevista de triagem por um técnico de reabilitação em dependência química ou profissional da saúde, com o objetivo de fazer o levantamento histórico do paciente e avaliar o grau de comprometimento bio-psico-socio-espiritual.

São aptos para iniciar o programa terapêutico indivíduos que: a) apresentem dependência química leve ou moderada conforme critérios diagnósticos da RDC 101/01 e DMS IV; b) aceitam a modalidade de tratamento e concordam com o regime interno da instituição; c) têm disposição voluntária para tratamento.

Se compatível com os critérios estabelecidos inicialmente e haja disponibilidade de vagas efetua-se a admissão. Caso não haja vagas na instituição ou não se enquadre nos critérios o paciente será encaminhado para outra modalidade de atendimento, de acordo com a necessidade do caso.

Após a admissão o candidato também realiza uma avaliação médica completa. Na seqüência, ele passa para a fase de acolhimento no primeiro estágio de internamento cujo objetivo é assegurar o bem-estar do novo residente quanto ao seu tratamento e à dinâmica da comunidade.

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